perdido entre o zig-zag das faixas de pedestres,
está o meu olhar...
Parado nos faróis abertos,
esperando algo acontecer.
Imóvel,
estático até um carro aparecer e trazer-me de volta ao ser.
Morimbundo, agoniado,
encarceirado, amedrontado, insandecido...
Gosto mais da altura, da sujeira e da confusão.
Prefiro o farol. O vento balançando a copa das ávores.
E o Copam.
Cada prédio destes é um suspiro meu, clamando por voltar para o lugar que eu consigo chamar de lar.
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